Margarida
Já se falava naquele jardim...
O que só no íntimo se confia.
Madrugada não resguarda nada para aquele
Que se descuida no trato de um amor.
Aos cantos se queixam!
Imploram aos céus, talvez uma porta, nova saída...!
Uma segunda chance...
Em persistência na dor descabida.
Vaso que recebeu flores suplica agora por seus odores...
Há de ser assim, naturalmente e,
Suplicante, que pelo jardim
Fere-se mais do que dantes.
Amiga minha, te quero o bastante e não basta dizer-te;
Cuidas para que o desejo do amor não te traia!
Veludos e carmesins são envolventes e refutam a luz,
Mesmo que os corpos se comprazem; engonço ao amor sempre se conduz!
De Magela
Já se falava naquele jardim...
O que só no íntimo se confia.
Madrugada não resguarda nada para aquele
Que se descuida no trato de um amor.
Aos cantos se queixam!
Imploram aos céus, talvez uma porta, nova saída...!
Uma segunda chance...
Em persistência na dor descabida.
Vaso que recebeu flores suplica agora por seus odores...
Há de ser assim, naturalmente e,
Suplicante, que pelo jardim
Fere-se mais do que dantes.
Amiga minha, te quero o bastante e não basta dizer-te;
Cuidas para que o desejo do amor não te traia!
Veludos e carmesins são envolventes e refutam a luz,
Mesmo que os corpos se comprazem; engonço ao amor sempre se conduz!
De Magela