Observação:
Tomei a liberdade de transcrever o texto do comentário de Al Nascimento no meu poema PEREGRINAÇÃO e interagi no seu texto, quê, igualmente ao próprio autor, é, ou são, ímpar ou ímpares, numa singularidade plural...
Quando interajo, o texto está entre asteriscos (*...*), ou seja, é de minha autoria...
Quando a poesia é autoria dele, postei entre aspas ("...").
Vejamos, leiamos:
*Comentário em homenagem
a esse SER-TÃO,
de tanta impregnação sertaneja,
e, quê...
*... Uma amizade nova
com proposição de assim
ser-tão, para todo o sempre.*
*O artista que carrega
nos ombros suas artes
tamanhas & tantas...
& artimanhas
fortes como Al-emanhas
do pós 2ª Guerra,
ressurgida das cinzas
como a Phoenix!
Aí eu escrevi,
como expliquei acima
e entre parênteses:
E com salamaleques
transcrevo
o que Al comentou:*
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
"Salve Jorge!..."
* (For Al, all... Forever!)*
"Os fios do tempo
me dizem coisas
que não estão lá;
São fios brancos
como fios de moiras
a tecer nosso destino..."
O que trago comigo são coisas
indivisíveis de mim mesmo;
Lembranças,
pensamentos recorrentes,
nacos de memórias...
As vezes sinto frio,
mas, o calor do meu sertão me aquece,
Há tempos não chove...
então choro.
As noites choro por dentro,
surdo e silencioso,
não é um choro de fraqueza,
é de bravura!
Choro porque resisto
a uma força descomunal,
que não tem nome nem forma,
mas, é de uma beleza assustadora."
Valeu!
És lindo,
fino e elegante,
és arte ambulante
ou perambulante."
"O resto...são palavras...
Palavras... Palavras...
(*Como pá e lavra
que elaboram labores...*)
Abraços do Ser tão."
Al.
Tomei a liberdade de transcrever o texto do comentário de Al Nascimento no meu poema PEREGRINAÇÃO e interagi no seu texto, quê, igualmente ao próprio autor, é, ou são, ímpar ou ímpares, numa singularidade plural...
Quando interajo, o texto está entre asteriscos (*...*), ou seja, é de minha autoria...
Quando a poesia é autoria dele, postei entre aspas ("...").
Vejamos, leiamos:
*Comentário em homenagem
a esse SER-TÃO,
de tanta impregnação sertaneja,
e, quê...
*... Uma amizade nova
com proposição de assim
ser-tão, para todo o sempre.*
*O artista que carrega
nos ombros suas artes
tamanhas & tantas...
& artimanhas
fortes como Al-emanhas
do pós 2ª Guerra,
ressurgida das cinzas
como a Phoenix!
Aí eu escrevi,
como expliquei acima
e entre parênteses:
E com salamaleques
transcrevo
o que Al comentou:*
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
"Salve Jorge!..."
* (For Al, all... Forever!)*
"Os fios do tempo
me dizem coisas
que não estão lá;
São fios brancos
como fios de moiras
a tecer nosso destino..."
O que trago comigo são coisas
indivisíveis de mim mesmo;
Lembranças,
pensamentos recorrentes,
nacos de memórias...
As vezes sinto frio,
mas, o calor do meu sertão me aquece,
Há tempos não chove...
então choro.
As noites choro por dentro,
surdo e silencioso,
não é um choro de fraqueza,
é de bravura!
Choro porque resisto
a uma força descomunal,
que não tem nome nem forma,
mas, é de uma beleza assustadora."
Valeu!
És lindo,
fino e elegante,
és arte ambulante
ou perambulante."
"O resto...são palavras...
Palavras... Palavras...
(*Como pá e lavra
que elaboram labores...*)
Abraços do Ser tão."
Al.