LÁ FORA
( VERSÃO EM PARCERIA DE ' RECIPROCIDADE')
Displicentemente, sentava-se à janela...
Em seu silêncio, olhava tudo o que via lá fora,
E durante horas, colocava-se a escrever.
E escrever... Sem lembrar-se das horas.
Quando a via assim, queria tanto poder lhe falar,
Mas, não saberia o que dizer, nem como começar...
Do seu silêncio, não raro ela me via,
Retribuindo a atenção daquele silêncio: olhava-me e sorria.
O certo é que tempos depois ela partiu.
Até hoje, sento-me à janela olhando tudo que há lá fora.
E, também colocado à escrever e escrever...
Na tentativa de captar o que esse silêncio deixou por dizer.
Revirando as poucas coisas que deixou, encontrei uma página
Em que dizia do quanto o meu silêncio lhe doía!
Dizia que queria ame falar, mas...
Não saberia o que dizer e como começar.
Agora que olho tudo novamente, lá fora.
Percebo no coração o modo que me olhava e sorria...
Então displicentemente escrevo.
Escrevo com mesmo silêncio que tanto nos doía!
( VERSÃO EM PARCERIA DE ' RECIPROCIDADE')
Displicentemente, sentava-se à janela...
Em seu silêncio, olhava tudo o que via lá fora,
E durante horas, colocava-se a escrever.
E escrever... Sem lembrar-se das horas.
Quando a via assim, queria tanto poder lhe falar,
Mas, não saberia o que dizer, nem como começar...
Do seu silêncio, não raro ela me via,
Retribuindo a atenção daquele silêncio: olhava-me e sorria.
O certo é que tempos depois ela partiu.
Até hoje, sento-me à janela olhando tudo que há lá fora.
E, também colocado à escrever e escrever...
Na tentativa de captar o que esse silêncio deixou por dizer.
Revirando as poucas coisas que deixou, encontrei uma página
Em que dizia do quanto o meu silêncio lhe doía!
Dizia que queria ame falar, mas...
Não saberia o que dizer e como começar.
Agora que olho tudo novamente, lá fora.
Percebo no coração o modo que me olhava e sorria...
Então displicentemente escrevo.
Escrevo com mesmo silêncio que tanto nos doía!