O Anjo Pródigo
Venho de tempos longínquos
Viajando na calda do cometa...
Sou homem, santo, profano...
Eu sou estrela!
Nascido no irrevelado existir cósmico...
Atemporal, anjo, inteiro, metade
Eu sou densa energia luminal...
Santo aglomerado de átomos
Eu sou homem, santo, profano
Eu sou divindade angelical!
Concebido entre tantas outras estrelas
Do barro me ergui nesta sagrada natureza...
Brinquei de ser pedra...
Brinquei de ser Flor...
Eu fui peixe, eu Fui Condor!
Ergui-me em duas pernas...
Olhei para o céu...
Saudade eu senti... Aprendi sobre dor!
Brinquei com a pedra
Comi o peixe e com a Rosa Jurei amor!
Descobri o fogo e o ar...
Fiz perguntas e dei respostas...
Depois de cultivar o chão
Olhei novamente as estrelas...
Virei poeta no inconcebível amar!
Nas estrelas busquei meu nome
E minha sorte...
Temi então o fim...
Com a verdade descortinei a morte!
Hoje sou homem das maquinas
No planeta doente e castigado...
Sou homem do Futuro...
No rabiscar da pena faço meu legado!
Ainda tendo a mesma pergunta...
-Quem sou eu, neste existir Irrevelado?-
Sigo ainda na calda do cometa...
Grande Luz que caiu...
Santo, anjo, sacro, profano
Sigo fazendo arte nesta estrada...
E quando o fim previsto vier...
O fogo será perdão
E eu voltarei pra casa!
Venho de tempos longínquos
Viajando na calda do cometa...
Sou homem, santo, profano...
Eu sou estrela!
Nascido no irrevelado existir cósmico...
Atemporal, anjo, inteiro, metade
Eu sou densa energia luminal...
Santo aglomerado de átomos
Eu sou homem, santo, profano
Eu sou divindade angelical!
Concebido entre tantas outras estrelas
Do barro me ergui nesta sagrada natureza...
Brinquei de ser pedra...
Brinquei de ser Flor...
Eu fui peixe, eu Fui Condor!
Ergui-me em duas pernas...
Olhei para o céu...
Saudade eu senti... Aprendi sobre dor!
Brinquei com a pedra
Comi o peixe e com a Rosa Jurei amor!
Descobri o fogo e o ar...
Fiz perguntas e dei respostas...
Depois de cultivar o chão
Olhei novamente as estrelas...
Virei poeta no inconcebível amar!
Nas estrelas busquei meu nome
E minha sorte...
Temi então o fim...
Com a verdade descortinei a morte!
Hoje sou homem das maquinas
No planeta doente e castigado...
Sou homem do Futuro...
No rabiscar da pena faço meu legado!
Ainda tendo a mesma pergunta...
-Quem sou eu, neste existir Irrevelado?-
Sigo ainda na calda do cometa...
Grande Luz que caiu...
Santo, anjo, sacro, profano
Sigo fazendo arte nesta estrada...
E quando o fim previsto vier...
O fogo será perdão
E eu voltarei pra casa!