CONFLITOS GUARDADOS
SJB – 07.04.2012 – 16h 05min.
Uma nova página em branco. A soma do nada... Ergue-se o complexo do vazio em cada canto.
Cada olhar é para não contemplar.
Escuta o coro?
Vê a multidão?
Prepare suas incógnitas.
Tempestade em 3,2,1...
Mais uma morte ao meu sinal.
Aguardem meu comando para o fim dos tempos.
E quando eu fizer “isso”, deve começar o caos.
Marchando em frente, tropeçando nos próximos problemas.
Fácil vai, lá se vai: É a luta, só a luta, apenas a luta.
Pequenas coisas chamadas vidas exclamando continuidade. Tem um pedido de perdão em cada respiração.
Sente o sangue refrescando as mandíbulas?
Atenção mortalidade: Não se atrase!
Você consegue me ouvir desespero? Por favor, chegue cedo pra me ajudar a arrumar as coisas.
Para todos os lados, por todos os casos, comemorando cada prece.
Você acredita em si mesmo?
Ainda tem uma resposta lá fora.
Os violinos soando o medo.
Tem mais uma batalha naquela caixa. Uma nova era a espera naquele armário.
O agora demolindo qualquer vestígio. O azar, a sorte: ilustres desejos pra quem ficar.
A música começando outra vez. Por falar nisso, aquilo é um começo?
O próprio, vamos cumprimentá-lo.
E quando o fim chegar? Haja com naturalidade e não lhe prometa nada.
Tem guerra onde tiver mundo.
A Guerra é nosso mundo.
O meu mundo é uma guerra.