onde ?
onde ?
Procurei pela ventura de minh’alma,em cada canto
Que,sem uma razão ,exilou-se por falta de esperança
Busca incessante,senda de agonia e culpas,entretanto
De felicidade,nada entendia,pois,deixou de ser criança
De tanto que gritei,no estranho labirinto,que me espanta
Posto que minha alma,vive da ventura,não resiste no estio
Quedei-me ,no desanimo e minha voz,secou-me na garganta
Ah!pobre ave deste meu ser aflito, no desamor,morre de frio!
Indaguei,então,com voz suave e calma,quando,pois, virá a mim?
Súbito, senti que a treva,por simples raio de luz fez-se claridade
E ,exuberante,em minha alma,orvalhadas flores de imenso jardim...
Ah!vã estultícia que procurei longínqua,distante,dela,a felicidade!
Que,de exultante,pelo amor e ventura,minh’alma canta e,até,chora
Ao saber que,em seu cerne,sempre,habitou,serena,sem torvelinhos
Lentamente, aquieta ,e, em longo suspiro,adormece,assim,nesta hora...
Arrebatada a um céu ,de si,esquece,ao ouvir o coro dos passarinhos!
onde ?
Procurei pela ventura de minh’alma,em cada canto
Que,sem uma razão ,exilou-se por falta de esperança
Busca incessante,senda de agonia e culpas,entretanto
De felicidade,nada entendia,pois,deixou de ser criança
De tanto que gritei,no estranho labirinto,que me espanta
Posto que minha alma,vive da ventura,não resiste no estio
Quedei-me ,no desanimo e minha voz,secou-me na garganta
Ah!pobre ave deste meu ser aflito, no desamor,morre de frio!
Indaguei,então,com voz suave e calma,quando,pois, virá a mim?
Súbito, senti que a treva,por simples raio de luz fez-se claridade
E ,exuberante,em minha alma,orvalhadas flores de imenso jardim...
Ah!vã estultícia que procurei longínqua,distante,dela,a felicidade!
Que,de exultante,pelo amor e ventura,minh’alma canta e,até,chora
Ao saber que,em seu cerne,sempre,habitou,serena,sem torvelinhos
Lentamente, aquieta ,e, em longo suspiro,adormece,assim,nesta hora...
Arrebatada a um céu ,de si,esquece,ao ouvir o coro dos passarinhos!