AURORAS BOREAIS
Juliana Valis
Profusão de cores nesta madrugada,
Breves dissabores poluindo versos,
Nas mais leves dores entre tudo e nada,
Entre átimos, rancores, no amor, dispersos
Profusão de cores nesta tênue chama,
Além da aurora leve de sutis abismos,
Que se renda, agora, ao verso que só sente e ama
Além das tempestades, brisas, cataclismos
Eis que a escuridão é um lapso de estrelas,
Como frenesi etéreo de labirinto em alma,
Que só sente falta de voar e vê-las,
Além do infinito que esta brisa acalma,
Brisa da paz lídima e mais transcendental...
Portanto, veja e sinta além do mal,
A cor que a natureza desenhou ali,
Desafiando o tempo com mais um sinal
Que a aurora boreal não deixará partir...
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www.julianavalis.prosaeverso.net
Juliana Valis
Profusão de cores nesta madrugada,
Breves dissabores poluindo versos,
Nas mais leves dores entre tudo e nada,
Entre átimos, rancores, no amor, dispersos
Profusão de cores nesta tênue chama,
Além da aurora leve de sutis abismos,
Que se renda, agora, ao verso que só sente e ama
Além das tempestades, brisas, cataclismos
Eis que a escuridão é um lapso de estrelas,
Como frenesi etéreo de labirinto em alma,
Que só sente falta de voar e vê-las,
Além do infinito que esta brisa acalma,
Brisa da paz lídima e mais transcendental...
Portanto, veja e sinta além do mal,
A cor que a natureza desenhou ali,
Desafiando o tempo com mais um sinal
Que a aurora boreal não deixará partir...
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