e minha alma parou de cantar...http://youtu.be/gejY9FQlDGM
negando minha alma arder de paixão e meu coração recusar
a placidez do amor ,debato-me em conflito derradeiro...
E minha alma deixou de cantar...
Minh'alma,no desalento,calou para sempre
Deveras,não sabia da ternura o tolo coração
Desisti , pois,do cantar da vida, alegre e dolente
Sorria ora chorava ora,enlouquecia sem razão !
O pungente bater no peito,abafava gemido de dor
Que pobre fora feito,tão somente, cruel desengano
Em profunda agonia,minh'alma,a esmola do amor
Mas, mendigo do afeto,também,vivia no abandono...
Qual frágil colibri ,calou nas manhãs de primavera
Foi,quando,sem saber do amar que o coração sentia
Minh’alma levando a graça,deixando saudade dela.
Murchou qual rubra camélia, no galho seco,esquecida
Ainda que no frio d’inverno,aporta, o tempo da ventura
Cresce,do amor, no estio do sentir,fruto maduro e doce
Minh’alma,em sonho , mera ilusão acorda da noite escura
Meu coração,em descompasso,canta como se ave fosse
Assim,vivem a alma errante e o coração surdo e cego
Ela,incerta,anseia pela brisa d'amor,enquanto ele,a paixão
Desta duvida,não sei, o real caminho,interno conflito, não nego!
Resta-me,pois,calar,fundo em mim e ouvir d’alma a canção...
negando minha alma arder de paixão e meu coração recusar
a placidez do amor ,debato-me em conflito derradeiro...
E minha alma deixou de cantar...
Minh'alma,no desalento,calou para sempre
Deveras,não sabia da ternura o tolo coração
Desisti , pois,do cantar da vida, alegre e dolente
Sorria ora chorava ora,enlouquecia sem razão !
O pungente bater no peito,abafava gemido de dor
Que pobre fora feito,tão somente, cruel desengano
Em profunda agonia,minh'alma,a esmola do amor
Mas, mendigo do afeto,também,vivia no abandono...
Qual frágil colibri ,calou nas manhãs de primavera
Foi,quando,sem saber do amar que o coração sentia
Minh’alma levando a graça,deixando saudade dela.
Murchou qual rubra camélia, no galho seco,esquecida
Ainda que no frio d’inverno,aporta, o tempo da ventura
Cresce,do amor, no estio do sentir,fruto maduro e doce
Minh’alma,em sonho , mera ilusão acorda da noite escura
Meu coração,em descompasso,canta como se ave fosse
Assim,vivem a alma errante e o coração surdo e cego
Ela,incerta,anseia pela brisa d'amor,enquanto ele,a paixão
Desta duvida,não sei, o real caminho,interno conflito, não nego!
Resta-me,pois,calar,fundo em mim e ouvir d’alma a canção...