Por quem ...
Para os sonhos da vida,visto as sombras da morte,
caminho com a alma oprimida e nem um pouco de sorte.
Ora,ora belos dizeres e eu aqui,só treva,
a delirar.
Então acorde-me agora pois esta a chegar,noite fria;
e os teus olhos a me assombrar.
Penumbrosos clamores,e por quem hão de dobrar os sinos?
Não por mim certamente que recuso chorar.