O VELHO RIO

A água corria preguiçosamente
Pelo leito do velho rio quase seco,
Deixava às amostras pedras que
No passado guardava segredos
No limo verde valsante!
A areia escavada assoriava
As curvas de outrora,
Em que o rio velho nada impedia
Sua passagem caudalosa,
Corrente forte à tudo arrastar...
Hoje uma força saudosa!
No ímpedo pulsante que se foi,
Permanece a lembrança ribeirinha,
Esperança de ver novamente
Toda essa gente caindo
Em suas águas doces mas traiçoeiras,
Banhando-se todas elas...
Todas muito contentes!
Ricardo Mascarenhas
Enviado por Ricardo Mascarenhas em 03/03/2012
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