FLÂMULA POÉTICA
Juliana Valis
Um resquício de alma ainda cabe no grito
Um réquiem de sombra ainda voará da mente aflita
Como pássaro que bate as asas rumo ao infinito
Como astronauta no espaço que a emoção incita
Uma chama fugaz de amor cabe no sonho
Um sonho de paz ainda latejará na verdade
Como indício de um coração tristonho
Como flâmula que o pensamento invade
Eis a flâmula poética de um amor sublime
Eis a flâmula etérea que a emoção constata
Neste vão das dores que o coração redime
Neste chão sem cores de uma onda ingrata
Onda de amor bem maior que o vento
Onda de dor bem menor que a vida
Transcendendo o êxtase do sutil momento
Enaltecendo a flâmula que a emoção convida.
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www.julianavalis.prosaeverso.net
Juliana Valis
Um resquício de alma ainda cabe no grito
Um réquiem de sombra ainda voará da mente aflita
Como pássaro que bate as asas rumo ao infinito
Como astronauta no espaço que a emoção incita
Uma chama fugaz de amor cabe no sonho
Um sonho de paz ainda latejará na verdade
Como indício de um coração tristonho
Como flâmula que o pensamento invade
Eis a flâmula poética de um amor sublime
Eis a flâmula etérea que a emoção constata
Neste vão das dores que o coração redime
Neste chão sem cores de uma onda ingrata
Onda de amor bem maior que o vento
Onda de dor bem menor que a vida
Transcendendo o êxtase do sutil momento
Enaltecendo a flâmula que a emoção convida.
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