das elmbranças...http://youtu.be/lbLO2NMtUlM
baseado no versiculo do SR KRISHNA a Arjuna
"Todos os rios desaguam no oceano,porem ,nem por isso,Ele transborda e,em seu interior ,reina impertubavel serenidade"...
Das lembranças
Deveras,sei,que,de minhas lembranças,um dia,guardei
Incerto,estranho desejo,que,ora me alenta,ora,angustia
E,da razão,por que,da dualidade incessante,ainda,não sei
Seria a perda de minhas memórias d’infancia,pura alegria?
Insensível,frio,ao que,cego,a beleza deste amar,assim,sentia
Arrastava,por certo,não,um doido coração,mas, pedra no peito
Que,no vazio de mim,que lembrança,em minha alma,restaria?
Ah!antevia,portanto,dela,tormentoso destino,se,nada,fosse feito...
Carecia,de,algum jeito,num esforço ultimo,vã tentativa final
Procurar o que,fundo,deixei largado,ao sabor desta incerteza
Ainda que,gemesse minh’alma ,na busca do amor,desengano fatal
Este fino véu que,ante meus olhos,oculta,cruel,a ventura,a beleza
Vou,então,encontrar,não.certamente,da ternura, o meu descanso
Posto que,sei,ser desconhecido,algo sombrio,o recôndito de meu Eu
Perplexo,contudo,fiquei,ao encontrar-me num oceano suave,manso
Deveras, de tormento,rios desaguavam em mim,torrente em apogeu
Ah!que o caudaloso mar de minh’alma,porem,não transbordava
E,em seu profundo cerne,feliz ventura,imperturbável sentimento...
Hoje,de volta,de minha viagem,trago,enfim,a lembrança que faltava
Simples fio de esperança,que,quando menino,trazia a todo momento!
foto de sri Ramana Maharish cujo darma éo sorriso sereno
baseado no versiculo do SR KRISHNA a Arjuna
"Todos os rios desaguam no oceano,porem ,nem por isso,Ele transborda e,em seu interior ,reina impertubavel serenidade"...
Das lembranças
Deveras,sei,que,de minhas lembranças,um dia,guardei
Incerto,estranho desejo,que,ora me alenta,ora,angustia
E,da razão,por que,da dualidade incessante,ainda,não sei
Seria a perda de minhas memórias d’infancia,pura alegria?
Insensível,frio,ao que,cego,a beleza deste amar,assim,sentia
Arrastava,por certo,não,um doido coração,mas, pedra no peito
Que,no vazio de mim,que lembrança,em minha alma,restaria?
Ah!antevia,portanto,dela,tormentoso destino,se,nada,fosse feito...
Carecia,de,algum jeito,num esforço ultimo,vã tentativa final
Procurar o que,fundo,deixei largado,ao sabor desta incerteza
Ainda que,gemesse minh’alma ,na busca do amor,desengano fatal
Este fino véu que,ante meus olhos,oculta,cruel,a ventura,a beleza
Vou,então,encontrar,não.certamente,da ternura, o meu descanso
Posto que,sei,ser desconhecido,algo sombrio,o recôndito de meu Eu
Perplexo,contudo,fiquei,ao encontrar-me num oceano suave,manso
Deveras, de tormento,rios desaguavam em mim,torrente em apogeu
Ah!que o caudaloso mar de minh’alma,porem,não transbordava
E,em seu profundo cerne,feliz ventura,imperturbável sentimento...
Hoje,de volta,de minha viagem,trago,enfim,a lembrança que faltava
Simples fio de esperança,que,quando menino,trazia a todo momento!
foto de sri Ramana Maharish cujo darma éo sorriso sereno