Vida
Quando o meu corpo deixar a alma
Que em breve sopro soletre o amor
Regenerando a sonata que acalma
Em todos o sentidos,vertendo o olor...
Tente encontrar o vazio e suspire
Entregando-se ao estar seguro
Dor solitária ...não me admire
Já posso ver por trás do muro
Deixo o sossego e o verter
lágrimas em sons de solidão
Desperto em novo amanhecer
Que faça-me cativa a amplidão
Acolhendo este doce querer
De morrer para viver... Desilusão...