Vida

Quando o meu corpo deixar a alma

Que em breve sopro soletre o amor

Regenerando a sonata que acalma

Em todos o sentidos,vertendo o olor...

Tente encontrar o vazio e suspire

Entregando-se ao estar seguro

Dor solitária ...não me admire

Já posso ver por trás do muro

Deixo o sossego e o verter

lágrimas em sons de solidão

Desperto em novo amanhecer

Que faça-me cativa a amplidão

Acolhendo este doce querer

De morrer para viver... Desilusão...

Julia Rocha
Enviado por Julia Rocha em 08/01/2012
Reeditado em 05/09/2012
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