BOLA VERMELHA DO SAARA
Gira bola amarela e volta redonda,
No deserto do Saara ventos no leste,
No centro a vermelha domina,
Lenta imagem no quarto reflete.
O anjo de asas brancas acetinadas,
A rosa destila seu doce aroma,
Seus olhos enxergam a Deusa,
Vista com sua beleza no sofá de Roma.
Giram pensamentos,
Perdeu a noção do tempo,
Inocente no mundo intenso,
Não esquece um minuto,
O tamanho pequeno.
A paz esta naquele monumento.
Salomé quis a cabeça,
E o rei deu a sentença.
Anistia pede arrego,
Devolve o grande sossego,
Oasis no meio do deserto,
Um agente sabe momento certo.
A deusa brilha nos quatro cantos,
Enxuga o pranto do encantado,
Seus laços no pacote apertado,
Um presente que sente,
Barquinho de papel,
No fundo do mar o martelo,
Rema, rema sai do flagelo.
Gira bola amarela e volta redonda,
No deserto do Saara ventos no leste,
No centro a vermelha domina,
Lenta imagem no quarto reflete.
O anjo de asas brancas acetinadas,
A rosa destila seu doce aroma,
Seus olhos enxergam a Deusa,
Vista com sua beleza no sofá de Roma.
Giram pensamentos,
Perdeu a noção do tempo,
Inocente no mundo intenso,
Não esquece um minuto,
O tamanho pequeno.
A paz esta naquele monumento.
Salomé quis a cabeça,
E o rei deu a sentença.
Anistia pede arrego,
Devolve o grande sossego,
Oasis no meio do deserto,
Um agente sabe momento certo.
A deusa brilha nos quatro cantos,
Enxuga o pranto do encantado,
Seus laços no pacote apertado,
Um presente que sente,
Barquinho de papel,
No fundo do mar o martelo,
Rema, rema sai do flagelo.