BORBOLETA SEM CORES

Venha borboleta sem cores,

Entre os jardins dos meus versos,

Sugar os néctares das flores

Em vales de sentidos complexos.

Venha que te colorirei de amor

Nesta aquarela que brota dos sonhos,

No recanto de harmonia e ardor

Que se florescem dos polens risonhos.

Antera, tuas asas, de ti quisera

Degustar-te toda, em goles de mel,

Farto favo d’amor, tu te fizeras

Feixes d'afagos que se vão ao céu.

Venha antes que me descolora,

Pois me doei ao vento das emoções

Que a nós são frutos d’outrora

Pulsando a seiva em dois corações.

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Giovanni Pelluzzi

São João Del Rei, 14 de dezembro de 2011.

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Doar-se ao vento das emoções

Colher dos frutos d'outrora

No reino das seduções

Reino eu e tu que é hora.

E com cada amora fresca,

Vou-te colorir com ardor

E, à noite, na seresta

Tu me cantarás AMOR.

(Porphyra)

Cara amiga e poetisa, Porphyra, agradeço-te pela linda interação dos teus belos versos repleto de beleza. Abraço, cara poetisa.

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Pulsando a seiva em dois corações,

Vem beija-flor, beijar e enamorar

O meu brinco de princesa transparente,

Na janela d'alma em cânticos e lindos vôos;

Na doce espera do colorido d'amor.

(Zaira)

Cara amiga e poetisa, Zaira, grato sou por tão bela interação e inspiração dos teus lindos versos que adentram os sentidos d'alma em tão encantado alento. Abraços, cara poetisa.

Giovanni Pelluzzi
Enviado por Giovanni Pelluzzi em 14/12/2011
Reeditado em 12/02/2014
Código do texto: T3389055
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