QUANDO A TERNURA ACONTECE
Doces são os lábios da generosa primavera,
Encantadas, divinas são as suas nuanças,
Que ornamentam a alma da atmosfera,
Renovam a vida - incessante promessa.
Doce é o lúdico olhar daquela criança,
Que brinca sobre a areia distraída,
Enlevada pelo seu mundo de mil fantasias,
Sem anseios, sem receios sem nenhuma pressa.
Doce é o voo da borboleta, que dança, prospera...
E me alcança metamorfoseada em poesia.
- - - - - - - - - - - -
INFÂNCIA
Doce infância, ainda tão bela e pura,
só conhece os afagos da ternura...
Vai crescer, mas pra isso não se apressa.
A esperança em seus olhos é promessa,
de que nunca saberá da amargura
que se esconde na calada noite escura.
O dia já lhe acena, amanhece.
Ergo os braços e a Deus faço uma prece.
(HLuna)
Doces são os lábios da generosa primavera,
Encantadas, divinas são as suas nuanças,
Que ornamentam a alma da atmosfera,
Renovam a vida - incessante promessa.
Doce é o lúdico olhar daquela criança,
Que brinca sobre a areia distraída,
Enlevada pelo seu mundo de mil fantasias,
Sem anseios, sem receios sem nenhuma pressa.
Doce é o voo da borboleta, que dança, prospera...
E me alcança metamorfoseada em poesia.
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INFÂNCIA
Doce infância, ainda tão bela e pura,
só conhece os afagos da ternura...
Vai crescer, mas pra isso não se apressa.
A esperança em seus olhos é promessa,
de que nunca saberá da amargura
que se esconde na calada noite escura.
O dia já lhe acena, amanhece.
Ergo os braços e a Deus faço uma prece.
(HLuna)