"de tanto sofrer" inspirada na terceira sinfonia de Brahms
http://youtu.be/1trE3ms3AGo
De tanto sofrer ,minha alma caiu de joelhos,e,assim,ficou...
Deveras,a quase,de amor,sedenta ,esmolava na própria porta!
Ainda que ela,presente se fizesse,a ventura não a encontrou
Pudera,a felicidade pensara que minha alma caída, jazia morta...
Das contas,esqueci de trágicas horas,na busca louca,incessante
Por simples ,tosco arremedo do sentir-se amado,por um segundo
Contudo,qual jogo infantil,de mim, escondias,a cada instante.
Ah! Doce ventura,quisera acolhe-La em meu Ser,mais profundo.
Em suave murmúrio,qual belo canto de amor de uma cotovia.
Falava-me que,de um não viver do amor,restaria,pois,a morte
Contudo,o pássaro,súbito,mudara o pio,entoava linda sinfonia
Que de,esperança,a ave de minha alma,voaria em busca da sorte!
Mesmo que sentisse o frio das longas noites escuras , do inverno
Na ânsia deste encontro com esta desejada ventura,resistiria,assim
Deveras ,se não vivesse do amor,pequena gota,tremeria no inferno
Ah!que minha alma nasceu,contudo,de incontido amor,sem fim!
Hoje,na certeza, sei ,quando os primeiros raios alumiarem o dia
Ainda de joelhos,em rito de amor,ela chorará,por certo,agradecida
Posto que,renascera o tempo,em que ,de caricias e ternura se fazia
E,minha ave cansada ,finalmente,viveria a razão única desta vida..
http://youtu.be/1trE3ms3AGo
De tanto sofrer ,minha alma caiu de joelhos,e,assim,ficou...
Deveras,a quase,de amor,sedenta ,esmolava na própria porta!
Ainda que ela,presente se fizesse,a ventura não a encontrou
Pudera,a felicidade pensara que minha alma caída, jazia morta...
Das contas,esqueci de trágicas horas,na busca louca,incessante
Por simples ,tosco arremedo do sentir-se amado,por um segundo
Contudo,qual jogo infantil,de mim, escondias,a cada instante.
Ah! Doce ventura,quisera acolhe-La em meu Ser,mais profundo.
Em suave murmúrio,qual belo canto de amor de uma cotovia.
Falava-me que,de um não viver do amor,restaria,pois,a morte
Contudo,o pássaro,súbito,mudara o pio,entoava linda sinfonia
Que de,esperança,a ave de minha alma,voaria em busca da sorte!
Mesmo que sentisse o frio das longas noites escuras , do inverno
Na ânsia deste encontro com esta desejada ventura,resistiria,assim
Deveras ,se não vivesse do amor,pequena gota,tremeria no inferno
Ah!que minha alma nasceu,contudo,de incontido amor,sem fim!
Hoje,na certeza, sei ,quando os primeiros raios alumiarem o dia
Ainda de joelhos,em rito de amor,ela chorará,por certo,agradecida
Posto que,renascera o tempo,em que ,de caricias e ternura se fazia
E,minha ave cansada ,finalmente,viveria a razão única desta vida..