Perdido do tino ou...
Minha insanidade jocosa
Perdida na praça da saudade
Porque sou de um destino preso
Hoje duvido da verdade
Tenho que matar vários leões
A pele do meu próprio corpo
Nesse instante é a alma
Uma mínima poeira dói
O ar parece mais sensível
O mundo desgosta
As aparências me revelam coisas horríveis
Ninguém quer ceder o nada
A presença do materialismo confunde
Já sou de muitos erros
Todos os dias querem me descobrir
Pois essa é a minha ultima pele
O tempo é o meu maior incentivador
Quando faz de mim humilde senhor
Não posso criar
Peço sempre para nascer
As coisas são passageiras
E eu também.