Inspirado no conto A VALSA de Vilma Guimarães Rosa
NOVA DIMENSÃO
Um, dois, três...
A escuridão dá lugar à nitidez,
Música em nova dimensão,
Passos desatados no salão,
Os violinos, ah! os violinos,
Deixam a alma encantada,
Sussurram transcendidos,
Tecem, parecem terem saídos,
De um conto de fadas,
De um sonho opalino,
A valsa absurdamente maravilhosa,
O frescor do perfume de rosas,
O lume das retinas,
A menina moça – a moça menina,
A girar como uma estrela no sem-fim,
Envolvida, conduzida pelo par,
Bem no compasso, no traço linear,
Sem limites – se permite imaginar...
Amar deve ser assim,
Então amar é uma dança divina.
NOVA DIMENSÃO
Um, dois, três...
A escuridão dá lugar à nitidez,
Música em nova dimensão,
Passos desatados no salão,
Os violinos, ah! os violinos,
Deixam a alma encantada,
Sussurram transcendidos,
Tecem, parecem terem saídos,
De um conto de fadas,
De um sonho opalino,
A valsa absurdamente maravilhosa,
O frescor do perfume de rosas,
O lume das retinas,
A menina moça – a moça menina,
A girar como uma estrela no sem-fim,
Envolvida, conduzida pelo par,
Bem no compasso, no traço linear,
Sem limites – se permite imaginar...
Amar deve ser assim,
Então amar é uma dança divina.