Oque nos esta oculto,
Sim!
Ontem via,
que não havia alma
que não suplicasse a febre,
pelo desespero de si amar a vida
pela insanidade de que algum sol poento fere,
e se etenerizasse em demasia extra perene.
A vida jorra nas entrelinhas deslocadas... nas ondas.
Ruindo-se como rochas contra maré, fria como a ávida distancia;
onde ao horizonte, tenta ancorar o desencanto açoito da tempestade,
No espírito amarrado em nó de um de marinheiro em suas viagens, longe de tudo em que sonhou décadas seu devaneio relativamente paradoxal.
Ele suplicou pela febre, o destino dos nômades fervorosos que caminham,
pelo frio do orvalho sobre as montanhas, descalços e contentes,
com o tempo ébrio de suas vivêncialidades, no esquecimento
do que lhe fora apenas lembranças naufragadas.
Pois regozijava sua vida reles de um ateu,
que outrora não gozava da ávida terra,
do calor humano, do sopro,
Do ser que era ou não,
Apenas relva.
E o reles conceito, a metafísica metrificada apenas por uma falta
daquilo que nunca fora seu, como a palavra, a ganância, a
necessidade, o ouro, toda forma de indução poética,
Do afago, da rima cética, do empirismo e de toda
a crença que infecta, o fraco, o corajoso, de
todos que venham ater-se ao tempo seu.