Das mais brandas velas do meu veleiro.

Dentro da alma de eterna amante,

A ternura, um Manto, um porto,

A espera do retorno verdadeiro,

Velejo no encanto do que contemplo.

Em minh'alma navegante,

Deslizando sutilmente,

Um passado que perdura

Entre as lágrimas que traduzo em poesias...

Cantarei os hinos de esperança,

Entoarei ao Espaço estrelado todos os Mantras...

Presa a saudade, nesse barco veleiro

Transcendo na Luz do Supremo.

Nasce em mim a Primavera.

Nasce em mim a vida de um Budha.

A Natureza em tudo, sou eu..

Do meu remo a vastidao alcanço...

Já não tento deter a Maresia.

Dos meus estilhaços, lanças não faço.

Minh'alma pouco a pouco

Reencontra o estar de uma criança

Nasce em mim a Primavera...

Nasce em mim a iluminacao de um Budha.

Sou parte da matéria das estrelas

A vibração do azul cintilante, tambem sou eu...

Nas preces que entoo mar adentro,

Tudo é Luz e Sentimento

Nas orações que ofereço ao Universo,

Por você e que eu peço...

A Primavera,

O Budha,

A esperança, a paciência e a espera, a prece, sou eu!

E o amor que sinto,

Este, para sempre

Será teu...

(Thais Martins - meu eterno amor... minha eterna gratidao).

Giorgia Prates
Enviado por Giorgia Prates em 21/10/2011
Código do texto: T3290869
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