METRÓPOLIS
Cada dia mais somos peças
numeradas
de uma Engrenagem
A secura da neve, o calor do Sol,
/ a Vida Partida
__e __recolada__
com a Cola Humana
__Vencível__ : Utensílios.
As esteiras industriais produzem até
/ os lírios drenados pântanos,
/ mas todo enganos
que as flores de plástico
_morrem de frio... Não de Calor!..._
Humano(s). Inumeráveis,
mas cada um uma estrela,
por digital e que ponto :
Universa
___numa luz que só a luz do Homem
pode avaliar
com extrema precisão
__tão é diferente
no céu__:
como a Estrela-Guia...
Felizmente existe a poesia lírica
pra ressaltar o valor
___da pessoalidade-pessoal___
Deveríamos, flores, carregar
/ no bolso
esse tipo de Sol!...
Abri-lo todas as vezes que
/ a Humanidade esquecesse
o Espelho do Coração...
Uma chávena de Amor regando
/ o pão
e as panquecas
tem luz ultra-amarela...
Antes de morrer_ vou agradecer...
/ o simples gosto de todo
o alimento! ___
só esse Vento divino Eterniza
/ em Bondade
a verdade do Momento ___
...e hei de plantar tijolos no Vento
___Ajudar a Abrir de Vez o Guarda-
/ Sol do Sol!___
___liderar as rebeliões do subsolo
e atingir a plenitude da__ Flor__
que é toda abelha
___que é todo
Jardim !...