o afago da fênix
Sou a fênix! Eterna fênix
Sou aquela que sobrevoa seus sonhos mais íntimos
Sou fênix... Renasço após os incêndios em mim
Sou assim...
Sendo Clara, que na noite delirante
Clareio o teu olhar
Em chamas incendeio o teu ser
Sou fênix
Senhora, única e absoluta
No meu templo existencial.
Nas asas trago o mais suave temporal
Como um vulcão em erupção
Minhas larvas alcançam teus pensamentos
E te congelam em mim
Sou fênix!
Clara, Ilumino teu mundo... Obscuro mundo!
Que com meus olhos de fogo... .Transpassam teu ser
Fumegante,
Radiante,
Delirante,
Sou Fênix, eterna fênix, em todos os meus instantes.
Poesia selecionada pela CBJE ( ANTOLOGIAS de julho 2011)
Poesia selecioanda pelo I Concurso Nacional de Novos Poetas Brasileiros ( Prêmio Augusto dos Anjos) 2011