Leitor de mim.
Do leitor que sou, faço o tipo: leitor de mim.
Há um espanto quase e desde sempre e adiante,
Que nunca chega ao fim
Do que faço, do que sonho, do que leio,
Sem me distrair com o intenso pensamento
Na fronteira de afluentes que se encontram,
Intercorrências do meio, cores quentes, carmim,
Intervalos de saberes calorosos, intuídos
Em suaves argumentos, outras tantas discussões.
Ai de mim! Na mente perfaço viagens que dialogam,
Se inspiram na fonte vertente, o coração.
Dá um tempo pra criar...ou não,
Me faço interrogação, satisfação.
E me frustro se não vejo o fim, que de início pretendi.
Do leitor que sou, sonho, leio, faço
O tipo: leitor de mim,
no abraço.
Do leitor que sou, faço o tipo: leitor de mim.
Há um espanto quase e desde sempre e adiante,
Que nunca chega ao fim
Do que faço, do que sonho, do que leio,
Sem me distrair com o intenso pensamento
Na fronteira de afluentes que se encontram,
Intercorrências do meio, cores quentes, carmim,
Intervalos de saberes calorosos, intuídos
Em suaves argumentos, outras tantas discussões.
Ai de mim! Na mente perfaço viagens que dialogam,
Se inspiram na fonte vertente, o coração.
Dá um tempo pra criar...ou não,
Me faço interrogação, satisfação.
E me frustro se não vejo o fim, que de início pretendi.
Do leitor que sou, sonho, leio, faço
O tipo: leitor de mim,
no abraço.