Quando será que o homem mesmo insano...
Se tornará mais humano e sairás da demência,
Dolência do corpo e da alma que outrora inscrito,
Em lápides funestas - proscrito!
Quando será que o homem terás a oportunidade...
De estar liberto... Das trevas...
E do fogo eterno...
Que o esmaga!
Quando será que o homem entenderá...
Dos mais secretos sentimentos...
De tantos ais...e sonhos...
E prantos a desaguar!
Quando será que o homem ficará sacrossanto...
Na lâmpada acesa que do céu encerra nas esferas mais distantes,
Quando será que o homem levará consigo o frescor das manhãs,
Que fulguram na longitude de sóis... em vagas duras!
Quando será que o homem chegará infinito...
A transbordar o cálix sagrado da vida impura...em juras,
Para aliviar suas dores terrenas e receber de volta a doçura,
Na busca renhida e libertar-se dos grilhões e nós,
De mundos fúnereos...
Na procissão que passa disforme - e ora se esvai...
Debalde a luta...
Em jogos irreais e tórridos,
Que o crucifixa sob cruzes,
Encravadas em antecristos!
Quando será que o homem estará em Nirvana,
A purificar vossas almas - a levitar...
E por inteiro... se alinhar em planetas mais evoluidos...
E estarás completo e sãos... das dores terrenas,
Do corpo e alma em consumição - mecenas!
Quando será que o homem terá que se ajustar...
Em direção ao infinito do ser que habita em teu ser,
Quando... e quanto... É questão de tempo...
Confrontar-se com tudo... E não ficar mudo,
Imundo... Distante... de tudo!...
Quando, somente tu, o saberás!...