Solidão que mata a alma
Essa solidão mata a alma,
Provocando devaneios constantes,
Ilusões e sonhos distantes.
Transportando-nos para mundos paralelos.
Alheios a realidade mundana.
O imaginário toma forma e cor,
Retratas a tenaz face do amor.
E a tênue linha entre a razão e loucura.
Ameaça romper-se abruptamente,
Homogeneizando o amiúde sentimento.
O sossego da solidão,
Congela lentamente o coração,
Dia após dia, quase que imperceptível,
Coroe profundamente a alma.
Aprofundando o isolamento.