Fragíl

Fragíl

Meu pobre coração inconstante

luta bravamenete com os desejos ardente

de já nao querer ser mais Humano

e isso não é passageiro

é a angustia dos meus anseios

Aqui parada olhando o céu

e do lado interior da vida

vejo o vazio que corre velozmente

no coração de cada cidadão.

Quero não mais pintar o mundo

nem mesmo desenha um futuro

prefiro o presente

viver intensamente

sem arrependimento .

Essa poesia de lagrímas de sangue

marcada pela dor constante da minha solidão

vendo em cada sombra um desvio de consciencia

quero já não ter razão agir por emoção

e deixar um romance nascer.

Tudo que tenho não vale nada

a paz inventada, o amor desenhado.

meus heróis foi sempre os vilões

pois nele enchegeuei o carater do homem

e motivo para não viver foragido

Alguem para compreender os sussuros da minha alma

Seguindo o fluxo, divido a unidade;

dessa insanidade virgem bondade

escondida, invejada

na aurora dos teus labios

Minha vdonzela amada

Como conseguir explicar esse sentimento

que bate em meus pensamentos

a ambição nao definida

a vida bilateral dos estilos

o sofrimento , o lamento

a vontade de ser entendido.

Agora tenho vontade

de escrever a ultima poesia

o meu coração sensivel

busca um caminho

para enfrentar todo meus Anseios.

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 07/06/2011
Código do texto: T3020125
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