Fragíl
Fragíl
Meu pobre coração inconstante
luta bravamenete com os desejos ardente
de já nao querer ser mais Humano
e isso não é passageiro
é a angustia dos meus anseios
Aqui parada olhando o céu
e do lado interior da vida
vejo o vazio que corre velozmente
no coração de cada cidadão.
Quero não mais pintar o mundo
nem mesmo desenha um futuro
prefiro o presente
viver intensamente
sem arrependimento .
Essa poesia de lagrímas de sangue
marcada pela dor constante da minha solidão
vendo em cada sombra um desvio de consciencia
quero já não ter razão agir por emoção
e deixar um romance nascer.
Tudo que tenho não vale nada
a paz inventada, o amor desenhado.
meus heróis foi sempre os vilões
pois nele enchegeuei o carater do homem
e motivo para não viver foragido
Alguem para compreender os sussuros da minha alma
Seguindo o fluxo, divido a unidade;
dessa insanidade virgem bondade
escondida, invejada
na aurora dos teus labios
Minha vdonzela amada
Como conseguir explicar esse sentimento
que bate em meus pensamentos
a ambição nao definida
a vida bilateral dos estilos
o sofrimento , o lamento
a vontade de ser entendido.
Agora tenho vontade
de escrever a ultima poesia
o meu coração sensivel
busca um caminho
para enfrentar todo meus Anseios.