Sonata I
Ao ouvir o som leve da manhã que canta,
Pressinto uma delicadeza,
Tênue a me invadir...
Suspiro gotas de orvalho e,
Transpiro chuviscos estelares,
Que se espalham... por aqui,
Dentro do meu peito... infestado,
Por singelas lembranças!
Que só desejam seguir...
O curso natural,
Que ora me permite,
Viajar nas asas breve... do tempo,
E perescrutar, lugares, fronteiras,
Abissais dos sentimentos...
Que se misturam com a sinfonia ímpar,
Que insiste... penetrar, miraculosamente,
Os terrenos abençoados,
Solares e, eitos sem fim...
Ao ouvir a música suave...
Na aurora em prece...
Decoro partituras... divinais...
Que me encantam,
E fazem-me sentir abençoado,
Pelos pingos... da hora incólume,
E do titilar do barulhinho intempestivo,
Do vento... a me sorrir!
Refaço então, momentos e saudade...
Na sinfonia... do tempo... que me abraça,
E refaz, pouco a pouco...
Caricaturas de mim...
Pressinto nuances e coloridos, inusitados,
Desenhados... nas pequeninas e singelas,
Nuvens de algodão... doce... nos céus.
E posso... colorir... muitas vidas... e partir.
Voraz, veloz, talvez,
E estar aqui, digno de apreciar...
Tanta beleza... nesse universo - sentir,
E transpirar... vida!
Que brota mais uma vez,
Dentro de mim!
Tornando-me abençoado e sensível,
À essência divnal dos elos... que nos prendem,
Inimagináveis, nas teias do tempo...
Que se abrem em pétalas,
Vertiginosas... lá fora...
Esperando por mim!
Ao ouvir o som leve da manhã que canta,
Pressinto uma delicadeza,
Tênue a me invadir...
Suspiro gotas de orvalho e,
Transpiro chuviscos estelares,
Que se espalham... por aqui,
Dentro do meu peito... infestado,
Por singelas lembranças!
Que só desejam seguir...
O curso natural,
Que ora me permite,
Viajar nas asas breve... do tempo,
E perescrutar, lugares, fronteiras,
Abissais dos sentimentos...
Que se misturam com a sinfonia ímpar,
Que insiste... penetrar, miraculosamente,
Os terrenos abençoados,
Solares e, eitos sem fim...
Ao ouvir a música suave...
Na aurora em prece...
Decoro partituras... divinais...
Que me encantam,
E fazem-me sentir abençoado,
Pelos pingos... da hora incólume,
E do titilar do barulhinho intempestivo,
Do vento... a me sorrir!
Refaço então, momentos e saudade...
Na sinfonia... do tempo... que me abraça,
E refaz, pouco a pouco...
Caricaturas de mim...
Pressinto nuances e coloridos, inusitados,
Desenhados... nas pequeninas e singelas,
Nuvens de algodão... doce... nos céus.
E posso... colorir... muitas vidas... e partir.
Voraz, veloz, talvez,
E estar aqui, digno de apreciar...
Tanta beleza... nesse universo - sentir,
E transpirar... vida!
Que brota mais uma vez,
Dentro de mim!
Tornando-me abençoado e sensível,
À essência divnal dos elos... que nos prendem,
Inimagináveis, nas teias do tempo...
Que se abrem em pétalas,
Vertiginosas... lá fora...
Esperando por mim!