PORÇÕES DE IRONIAS
01.12.2006.
Eu gosto das rimas espalhadas
Pelo meio, pelo final
Afinal, quando começo a rimar
Não meço o quanto de papel irei ocupar
Ocupo apenas os lugares de se ocupar
Tampouco me preocupo
Se vais rir
Se vais chorar
Quando me nasce a poesia
Ela me vem quadrada, amorfa
É no papel que se acomoda
Minha palavra, minha ironia
Eu gosto das rimas espalhadas
Pelo meio, pelo final
Afinal, quando começo a rimar
Nunca sei do rumo, seu caminhar
Ando por onde o momento me levar
Vou detestando, gostando, ficando neutro
Alegria meio que tormento
Prazer meio que sofrimento
Nunca sei seu poder de alcance
Num lance se borram as folhas
Fico sem opções, sem escolhas
São assim as poesias, porções de meus dilemas e
Ironias!
01.12.2006.
Eu gosto das rimas espalhadas
Pelo meio, pelo final
Afinal, quando começo a rimar
Não meço o quanto de papel irei ocupar
Ocupo apenas os lugares de se ocupar
Tampouco me preocupo
Se vais rir
Se vais chorar
Quando me nasce a poesia
Ela me vem quadrada, amorfa
É no papel que se acomoda
Minha palavra, minha ironia
Eu gosto das rimas espalhadas
Pelo meio, pelo final
Afinal, quando começo a rimar
Nunca sei do rumo, seu caminhar
Ando por onde o momento me levar
Vou detestando, gostando, ficando neutro
Alegria meio que tormento
Prazer meio que sofrimento
Nunca sei seu poder de alcance
Num lance se borram as folhas
Fico sem opções, sem escolhas
São assim as poesias, porções de meus dilemas e
Ironias!