ESTORVO TURVO DO TORPOR
18.10.2008.
Minhas médias ainda estão baixas
Repetente de meus anos poucos
Ela foi um amor que achei ter amado
Palavra em cima de palavras num esboço
Um emaranhado armado de barbante
Música dos anos sessenta e setenta
1973 novamente uma saudade
Vejo hoje o que lhe será 2008
Veias e guitarras roucas, arranhadas
Arrastado num fremir delirante
Minhas médias ainda estão baixas
De repente um às vezes num talvez
Amor por tantas superfícies ásperas
Folha em cima de folhas de mesa manqueta
Uma teia de círculo vicioso do eterno
Música dos anos oitenta e noventa
Há pouco o mundo se preparava para o fim
Hoje está pronto para a degradação da espécie
Orelhas e baterias, surdos, graves
Desencadeado o estorvo turvo do torpor
18.10.2008.
Minhas médias ainda estão baixas
Repetente de meus anos poucos
Ela foi um amor que achei ter amado
Palavra em cima de palavras num esboço
Um emaranhado armado de barbante
Música dos anos sessenta e setenta
1973 novamente uma saudade
Vejo hoje o que lhe será 2008
Veias e guitarras roucas, arranhadas
Arrastado num fremir delirante
Minhas médias ainda estão baixas
De repente um às vezes num talvez
Amor por tantas superfícies ásperas
Folha em cima de folhas de mesa manqueta
Uma teia de círculo vicioso do eterno
Música dos anos oitenta e noventa
Há pouco o mundo se preparava para o fim
Hoje está pronto para a degradação da espécie
Orelhas e baterias, surdos, graves
Desencadeado o estorvo turvo do torpor