ESTRELA DE PAPEL
 
Quando criança, encantado,
via no céu estrelas,
eu ficava imaginando:
- Ah! Se eu pudesse tê-las! 
Então na minha inocência
viajava em devaneios,
estendia as mãos para o céu,
tentando pegar as estrelas. 
Agora passado o tempo,
sei que as estrelas lindas
só brilham estando no céu. 
Então me contento, menino,
escrevendo este soneto,
desenhando estrelas no papel.
 
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Cônsul POETAS DEL MUNDO – Niterói – RJ
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 28/04/2011
Reeditado em 28/04/2011
Código do texto: T2935692
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