Mistureba
À Deus.
Abobado estou...
Aonde vai?
Alada noite...
A alma das coisas é um aquiliano.
Sempre a boca e a mão...
O gelo e o copo.
Seus brilhos,
Sua busca cabocla lua.
Carta poema I...
Carta poema II é pouca.
Se chegarem a catorze,
É cedo.
Ao menos eu tenho um chapéu de sombra...
Para destruir as chaves de mentes.
Sou cobaia de amor,
Um colibri que sempre cravo e mel encontra...
Num dia alado qualquer.
Enquanto um enigma é preciso:
Pr´esse último dos Moicanos Caretas...
Que não tem felicidade.
Fervente sentiu uma fleuma...
Lá vai Gargamel!
Guardanapo de maldade perdeu herdeiro amor.
Grandiosas imagens...
Agora, somente lembranças vazias.
A história é lendária...
Mano das manas.
O que vale é o limite de sonhar.
Maravilhosa Brasil!
Passeamos em sua maresia dual.
Maria joaninha e o medroso.
Num mero desejo lunar,
Quando se vê é um naufrágo verbal.
Naveguei sina,
Napolitano e lutei junto.
O botão da juventude ou o breu do romanesco?
Meu caminho é uma oração...
Outono alado,
Abram as janelas da vida.
Para-peito,
Para-peito pára.
Poderiam terminar esses passos pensados...
Levantam muitas poeiras.
Rhá!
Sopros e sustos...
Pode ser um segredo,
Uma simples ajuda.
Sisuda direita,
Meu soneto de vida.
Suspiro devagar.
Sussurros nos ares.
A ternura que balança bateu,
E mostra quem montoa...
Tu és... Um piscar.
Distração.
Uma idéia... Boa.