MINHA FORÇA ESTÁ NA LUZ DO SOL

A lua sangrou numa rajada de vento

E quando a rocha se partiu

Foi como se um raio a quebrasse

E dentro de mim meus ossos petrificados

Descalcificaram quebrando-se um a um

Restando apenas meu corpo alquebrado

Como se eu fosse uma água viva...

E eu reluzente

Sob a luz da lua

Era devorado feito plâncton

Por baleias gigantes...

Meta não era

Metamorfose sim

Amorfo, inodoro, inerte

Energia das marés, eólico

Minha força estava nos ventos

Sobrevivi pela luz do sol...

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22.03.11

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 22/03/2011
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