Diálogo InteRior
Não dizer o que se quer, é quase mentir.
Quando a resposta para si mesmo não é honesta a probabilidade de acontecimento é quase nula. Mesmo não entendendo completamente o significado, é inevitável o reconhecimento de algo que se manifesta do eU profundo.
Mesmo que o ‘querer’ seja torto, impreciso, confuso, ele está lá, camuflado. Esperando pela oportunidade de se mostrar, de aparecer, de sair da velha casca.
Quem vive num ritmo artificial, não tempo para si mesmo, não considera benéfico olhar-se de dentro pra fora, sem o auxílio do espelho.
Corre pra lá e pra cá, num compasso mecânico, e sem perceber não está atuando positivamente nem consigo mesmo, nem com as demais pessoas ao redor. O eu enroscado em tantas coisas juntas, indo e vindo a partir de si mesmo. Cheio de responsabilidades, consumindo excessivamente a própria energia.
Nessas horas eu penso pra que agradar pessoas que não estão nem ai comigo?
E de fato ninguém precisa me convencer de nada, eU sou!
E neste diálogo InteRior – do eu com o próprio eU, vem a reflexão e a ação acontece, as vezes em palavras.
O intelecto vence a mente (que por excesso de pensamentos repetitivos, gera conflitos), e criando um estágio de fortalecimento interno, sem dor, desenvolvo energia para receber plena recarga e requerer o equilíbrio para tomadas de decisões. Para não repetir mais velhos hábitos e comportamentos negativos e prejudiciais ao eU.
Parte do processo da experiência para eu estar aqui é esse. Estar quieto, ser quieto - concentrar e direcionar pensamentos e energia. Ter consciência da mente, do intelecto, do corpo e da alma.
Ilimitado em essência – somos todos alma – somos todos luz – com o mesmo potencial. A diferença é como cada um de nós vivência o seu próprio potencial, consciente de si mesmo!
É possível entender os benefícios de olhar pra si mesmo, de uma maneira simples: – quando se está na companhia de alguém muito legal, tudo fica mais fácil.
Dê um presente a si mesmo; medite!