ESTONTEANTE
Céu negro, carregada nuvem de sombra a ser
Olhos azuis
Rá, ieier
Pegadinha do malandro
São os óculos
Que poema é esse?
Vai ser publicado agora mesmo
Por quais canais vincular
Longe de não se pegar
Ta tapado talo tiro
Grito de emoção
Contas pessoas não são tão simpáticas e ninguém paga dívidas com abraço
Conte mais
Com muita emoção
Não se atreva a pensar muito
O sono consumiria qualquer suspiro inspirador
Abraçando cinzas
Cala ao frio, calafrios de entrar
Quem vai abrir?
Pensar penteado desviado corte curto
Cabelo de rosto, baba todo abaixo, textura, abala
Choveu ta frio bom de anil hoje no Brasil
Melhor corte seria entre afagues carne solta, viva
Nem consumiria água enxuta
Molhada a escorregão.
Conte mais
Conte muito
Vou olvidar e anotar, compartilhar, publicar
O que inspira-nos?
Aspirina vencida no bolso curto, raso.
Vaso de razões.... dei-me do teu esterco
Aqui semearmos...
Inspira-te
Intenso
De onde vem
Tamanha ternura
Conhecendo aqui, sempre aqui, por ai
Nunca foi se encostar
Colo de arrebato
Vindo de vento tonto, invadindo ceia cheia, sereia de rio Tin.
O que quero pra mim
Trazem pra você...
Levam pra mim
Levam pra você...
Teu querer é apedrejado lotado
Pertence de nós
Quer que horas, quanto...
Ai de ser o teu querer
Dia que aqui estar, estou, é?
Tu vais, tu vens
Que horas, agora? Agora. É!
7 chaves a 7 palmos, palmas em Palmas.
Ao céu, Alceu, ao seu.
Osmar Ziba & Jerusa Sa