Permita...

Permita

Permita que diga teu nome,

Que sonhe com esse luar,

Apenas um dia e uma noite,

Depois o meu/seu despertar...

Permita meu sonho mais caro,

Voltar a falar de amor,

Deite a cabeça em meus ombros,

Se permita sentir meu calor...

Que os sonhos que sonhamos juntos,

Possam clarear as noites,

Que quando não mais aqui estivermos,

Noutros corpos, suas soluções...

Não permita que esse sonho morra,

Da vida pouco levamos,

Se não amarmos agora,

Amanhã pouco sobrou...

Então viva esse devaneio,

Faça parte da minha vida,

Que sejam apenas instantes

Morte, vida, poesia ...

Maria Aparecida A da Silva
Enviado por Maria Aparecida A da Silva em 26/01/2011
Reeditado em 22/08/2011
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