QUANTAS VEZES DEVEMOS PERDOAR?
Liga-se na Terra!
Liga-se no Céu!
Nos gestos arquetípicos
Liga-se o humano ao
Prometido Universo de mel.
Mover-se com sensibilidade
Numa integração ídeo-motora
Expressar a consciência
De uma alma inovadora.
Sinergia, flexibilidade
Tudo em grande fluidez
Quando um Ser a outro perdoa
Ignora insensatez.
Não há limite à vida
Na busca de um ideal
Buscar somente a coerência
No gesto que for vital.
Dirigir os movimentos
Anti-vida desprezar
Potenciais de felicidade
Urgentemente acordar.
O ego nada nos traz
Além de grande fronteira
É o amor que nos conduz
A viçosa e bela Videira.
Se cuidarmos da videira
Frutos sadios dará
Que maior Graça queremos
Do que a vida abraçar.
Perdoar é dom do Mestre
Que não cansou de ensinar
Não perdoe sete vezes
Setenta vezes sete
É o que deves perdoar.