Arde o coração neste clamor,
Martiriza-se inexplicavelmente,
Escapa-lhe algo involuntariamente,
Que se dissipa no labor...
Minh’alma tateia no escuro,
A busca infindável do ser,
Que somente o amor puro,
Poderá lhe conceder.
Enquanto procuro neste espaço,
Penetro no abismo do fracasso,
Em armadilhas me embaraço,
Sem consciência do que faço...
E quando quase me findo,
Tu vens me ancorar.
Guiando-me em novos rumos,
Em novas formas de amar.
Martiriza-se inexplicavelmente,
Escapa-lhe algo involuntariamente,
Que se dissipa no labor...
Minh’alma tateia no escuro,
A busca infindável do ser,
Que somente o amor puro,
Poderá lhe conceder.
Enquanto procuro neste espaço,
Penetro no abismo do fracasso,
Em armadilhas me embaraço,
Sem consciência do que faço...
E quando quase me findo,
Tu vens me ancorar.
Guiando-me em novos rumos,
Em novas formas de amar.