De árvore e Luto.
Ereta, simples, revestida em nobreza,
Calada natureza, casca grossa,
Rajados verdes descontentes, secura de águas
pede pele pelada, fresca, se ressente
saudade de beleza.
Cristalina nasce, contempla,
Celebra os dias, alucina,
vive e declina, morre.
Em espírito e vozes, perpassada em mistérios,
silêncio habita a tristeza,
Frágil melancolia e incerteza.
Saudade de integração...
Assustada equilibra
O real e fantástico dom,
da paisagem, vastidão.
Detalhe de rostos, imagens
delicadas, devastadas, graves tons,
Amalgamadas em tom menor,
Delgado, enrustido som dedilhado,
Choroso timbre de vento,
desiludido sente.
Chegada e partida,
Vida comprida, cumprida,
Brisa cantante namora,
Se despede, evapora, quase implora
a mais um amor...
Se esvai...e se vai,
Ao sol se por
GaiÔ.
Ereta, simples, revestida em nobreza,
Calada natureza, casca grossa,
Rajados verdes descontentes, secura de águas
pede pele pelada, fresca, se ressente
saudade de beleza.
Cristalina nasce, contempla,
Celebra os dias, alucina,
vive e declina, morre.
Em espírito e vozes, perpassada em mistérios,
silêncio habita a tristeza,
Frágil melancolia e incerteza.
Saudade de integração...
Assustada equilibra
O real e fantástico dom,
da paisagem, vastidão.
Detalhe de rostos, imagens
delicadas, devastadas, graves tons,
Amalgamadas em tom menor,
Delgado, enrustido som dedilhado,
Choroso timbre de vento,
desiludido sente.
Chegada e partida,
Vida comprida, cumprida,
Brisa cantante namora,
Se despede, evapora, quase implora
a mais um amor...
Se esvai...e se vai,
Ao sol se por
GaiÔ.