Deleite Viral
Delícias latentes intrínsecas...
Injetam-se como vírus em minh'alma...
Me duplicam replicante...
Possue-me jovial,
Ó vento imortal,
De poder viral,
Com cálice imoral!
- Hipócrita! - diz a mim,
Não és anjo, nem querubim,
Queres o que tenho, enfim,
Forja-te humano e assim,
Gemerás triunfante,
Vontade suprida, sem Eloím!