Eu sou o ar
Sou poeta.
Sou da pena e não da espada.
Sou a calma e a tranqüilidade da brisa.
Eu sou o ar.
Tendo raízes aéreas,
vivo à espera do amor que me alimenta.
Nessas minhas viagens etéreas,
estou sempre a sonhar.
Quando triste, eu vivo.
Estou presente em meus versos,
que esta brisa insiste em apagar...
Mesmo morto, continuarei sendo.
Sou poeta.
Na falta da poesia, simplesmente,
nada serei.
Apenas me oriento pelas estrelas...
O vento?
Ah! Este é quem se encarrega de me levar.
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)
Sou poeta.
Sou da pena e não da espada.
Sou a calma e a tranqüilidade da brisa.
Eu sou o ar.
Tendo raízes aéreas,
vivo à espera do amor que me alimenta.
Nessas minhas viagens etéreas,
estou sempre a sonhar.
Quando triste, eu vivo.
Estou presente em meus versos,
que esta brisa insiste em apagar...
Mesmo morto, continuarei sendo.
Sou poeta.
Na falta da poesia, simplesmente,
nada serei.
Apenas me oriento pelas estrelas...
O vento?
Ah! Este é quem se encarrega de me levar.
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)