RESGATAR PÉROLAS de ALMA
Rompem-se as amarras
Que faziam refém...
A doce e bela adormecida...
Na mesmice temporal...
Da inexistência essencial
Suprema Dor!
Benditas Virtudes nascidas
Do negar-se a si mesmo...
Das renúncias doloridas...
Sofrimentos e padecimentos
Premonitórios, inevitáveis...
O Ser que tem sede da LUZ
Deixa para o tempo as dúvidas...
Pesados Grilhões edificados
Na inconsciência humana...
E Resgata Pérolas de Alma...
No Transfundo...
De regiões insondáveis...
Para a humana natureza do homem...
Maria Alice Pinto
24/11/2010