Pesadelo

No calor da noite

Uma faísca de frio me corrói

O orgulho perdido

No abismo do medo

Nada me acolhe

O corpo inquieto

No suor induzido

Que nem o frio seca

Nem minha razão se inquieta

A noite longa esperando

Que na manhã apareça

A verdade concreta

Da Realidade Paralela

Que mostra o orgulho

E a vaidade de todas as pessoas

Que nem o medo corrompe

E a realidade desperta.