Sem Luz...
Para o poeta, a luz é secundária,
e não lhe mete medo a escuridão:
quase sempre a musa é imaginária,
e o instrumento de escrever é o coração.
Para o poeta, a luz é secundária,
e não lhe mete medo a escuridão:
quase sempre a musa é imaginária,
e o instrumento de escrever é o coração.