Consciência Negra nº 5
“Penso, logo existo!”
Uma verdade é conseqüência da outra:
Amo-te! Logo, te preciso.
É desta verdade absoluta que não sou o possuidor.
Raciocínio poético que serve de modelo.
É o mesmo que explicar amar...
Como reinventar nosso amor todos os dias
Sem essa forma tão analítica?
Ter que medir com desespero e saudade...
Fazer estatística!
Questionar mais uma vez, se há um erro...
Reconsiderar!
Se de fato ainda existimos
Por que não sê-lo?
Se podemos construir com sonhos...
Por que não vivê-los”
De Magela
(Descartes no amor – 2007)
“Penso, logo existo!”
Uma verdade é conseqüência da outra:
Amo-te! Logo, te preciso.
É desta verdade absoluta que não sou o possuidor.
Raciocínio poético que serve de modelo.
É o mesmo que explicar amar...
Como reinventar nosso amor todos os dias
Sem essa forma tão analítica?
Ter que medir com desespero e saudade...
Fazer estatística!
Questionar mais uma vez, se há um erro...
Reconsiderar!
Se de fato ainda existimos
Por que não sê-lo?
Se podemos construir com sonhos...
Por que não vivê-los”
De Magela
(Descartes no amor – 2007)