Aillte um Mhothair
Minha alma sempre volta pra lá,
Aquele lugar...onde encontro,
No mundo inteiro, sem saber, e não me pergunte porque,
Quatro elementos conjugados no universo.
O quinto se faz nessa união
Terra, Ar, Agua, fogo formam então
O ser humano na Divina criação.
E está completa essa comunhão.
Nesse lugar, criado por seres Divinos,
É o lugar de encontros divinais,
Onde se renovam forças, onde se fazem partidas,
Onde se começam missões , onde amigos se confortam
Se completam, se encontram, onde a natureza e nossa mãe Gaia
Se unem a nós, para chorar ou rir, mas nunca, jamais
Nos deixar desistir.
Ali, naquele lugar, os 4 elementos se juntam,
Para nossas forças renovar, uma troca sem igual,
Pois cada um carrega dentro de si, a esfera Divinal.
E ali, naquele lugar, não é um lugar qualquer .
Lá a nossa mãe comanda, um altar...
Onde somente o puro amor comanda.
E mais uma vez estou aqui, descobri como chegar sem estar,
E nesse momento, posso sentir, a fúria dos 4 elementos em mim.
Quando o seu dia é noite, e a noite é somente sua,
Lá estão eles a me dizer, que nunca terei o suficiente,
Mas que nunca caminharei sozinha, agüente...
Jamais estará só, e nessa hora, meu coração chora,
O vento se faz tempestade, um raio colhe meu gritos,
O mar leva minhas lágrimas, e a terra recolhe a minha dor.
Quantas vezes terei que estar lá, não sei...
Um dia haverá, em que conseguirei me libertar.
Todos sentem minha dor, e me enviam dos céus,
Um arco-iris , suas luzes me alcançam, me despedaço,
Me transformo, e reformo de novo o meu ser.
Ali, sempre será assim, terei que morrer e sempre tornar a nascer,
Abri mão de minha real forma e lhe entreguei meu coração,
Queria poder, conhecimento, sabedoria, imortalidade,
mas esqueceu, Que sem amor, nada teria valor,
E sentido algum a vida teria, somente solidão.
Porisso .tanto poder em nós, tanta lealdade, tanto cuidado,
Em ensinar, que sem isso, o círculo jamais será fechado.
Até que um dia, entenda uma parte do o real mistério “AMOR”.
Oh! Dia!
Mar sin a shealbhú ar, ní bhíonn tú féin ...
Ná caith do lámha, a shealbhú ar ... Mar sin, a choinneáil ar an chreideamh
Ná lig dom teacht ar ais anseo i gcomhlacht, ina n-aonar arís
le do thoil nach ...
ar shealbhú, a shealbhú ar, ní bhíonn tú féin ...
Oh! Dia!