OLHOS DE LINCE

Não há linha reta nem um único ponto convergente,

não há disfarce aparente, nem transparência na face.

[Um lado oculto se abre]

A sombra caminha paralelamente,

a mente tenta o disfarce... Mente.

Os olhos de lince presentes pressentem

[O lado oculto se abre]

A estrada d’estrelas cadentes floresce.

As mãos das árvores pintam o arrebol.

[Olhos de lince...Olhos do Sol]

Aglaure Martins
Enviado por Aglaure Martins em 22/08/2010
Código do texto: T2451974
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