Das enseadas que vibram

Se ouvir e se calar o silêncio depura!
Se sentir e se falar à voz diz a mensagem!
Para o plano da soma de verdade...
Está escrito o porte da grande coragem...

Como o Ventre Livre se fez no exemplo...
Na certeza dos antigos momentos...
Quando o verbo fez o poema que consagrou!
Nesse porte esmeril dos fiéis dos tempos!

Das enseadas que vibram a paz e o recolher...
Nos planos dos mais fortes destinos que tem...
As sementes para produzir muitos frutos...
Os frutos para nascer mais vidas do bem...

Das frentes dos entes de correspondência maior...
Do infante estilo que sabe o despojado poder...
Da foz que realça o rio do forte mistificador...
Da sempre viva semente deste meu viver...

No império dos sentidos da fortaleza que reluz...
Na paz santa e sagrada que sempre há de ser!
Que um dia se fez na luz do sol!
Com a imensa felicidade de sempre!

Como fazer afinal e produzir?
Ter força, vigor e bondade...
Ter a voz abençoada pra dizer!
Pra sempre saber conduzir o poder!


***Foto da Autora***
E Campel
Enviado por E Campel em 29/07/2010
Reeditado em 29/07/2010
Código do texto: T2407341
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