Bloguesfera
Meia-noite profunda
O relógio se apieda
A coruja pita.
Viemos pra quebrar tudo
Arrasar com a festa
Sermos os maiorais.
De gramáticas deslavadas
Bebendo dízel e água-raz
Prenda-me se for capaz
Se resistirdes às marteladas.
Marmeladas suntuosas
O mundo seguia cabrão
No mapa mal entendido
Não eram países e nações
Que as fronteiras repartiam
Eram fazendas
De gado de gente.