HORAS MORTAS

Horas mortas,

Obscuro tormento...

Incontável momento

Que me cerceia a nulidade das coisas.

Na escuridão, em noite fechada,

Dos olhos meus, espreitada,

Pelo insone pensar.

Horas mortas...

Lapso temporal!

Perdidas...

No infindo silêncio da noite.

Nessas horas...mortas,

Todo pensar fragmentado

É insone flash.

Curto-circuito!

Que em vazio extremo

Coloca-me a divagar.

TEU MENESTREL
Enviado por TEU MENESTREL em 02/07/2010
Código do texto: T2354574
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